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Nosso site trata sobre agrotóxicos, seu uso e notícias sobre este. Se quiser se informar mais sobre esse assunto, continue lendo. 

Análises da água e de peixes encontrados mortos no Rio Piquiri, em fevereiro de 2019, indicaram que a situação foi causada por despejo irregular de agrotóxicos, de acordo com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP).

A pesca comercial e amadora na bacia do Rio Piquiri será liberada neste sábado (30), conforme uma portaria publicada pelo IAP na quarta-feira (27). A atividade estava proibida desde 20 de fevereiro, exceto a pesca científica.

Em fevereiro, a instituição comunicou ter encontrado 50 toneladas de peixes mortos no Rio Piquiri. Após as análises da água e exames toxicológicos, técnicos chegaram à conclusão que a mortandade "foi um caso isolado e não contínuo".

Os rios já se encontram em estado normal, segundo o instituto. O caso aconteceu próximo do encontro dos rios Cantu e Piquiri, no oeste do Paraná.

Conforme o IAP, não há novos indícios de poluição e contaminação de águas e peixes. O instituto informou que vai continuar monitorando a qualidade da água.

O Rio Piquiri nasce na Serra de São João, entre Turvo e Guarapuava. A extensão é de cerca de 660 quilômetros, passando por mais de 30 municípios. O Piquiri deságua no Rio Paraná.

Por Maria Clara Moura

Fonte: https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2019/03/29/peixes-foram-mortos-por-despejo-irregular-de-agrotoxicos-no-rio-piquiri-diz-iap.ghtml

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MORTE DE PEIXES E AGROTÓXICOS

INTOXICAÇÃO ALIMENTAR E AGROTÓXICOS

Em uma década o Brasil já registrou 40 mil casos de intoxicação alimentar. O agrotóxico e uma

ferramenta de trabalho muito utilizada na agricultura, mas esses produtos podem ser

perigosos e muitas vezes usados de forma errada. De 2007 a 2017 aproximadamente 1.900

pessoas morreram de intoxicação por causa do agrotóxico e seu uso incorreto.

Paraná, e o estado com maior numero de casos de intoxicação por agrotóxico. Luiziana se

tornou um dos primeiros municípios do Paraná a fazer uma lei que impõe regras para o uso de

agrotóxicos ao redor da cidade. A regra entrou em vigor no final de 2017, e determina que os

agricultores que quiserem produzir perto de núcleos habitacionais tem que implantar cortinas

verdes. (cortinas verdes são duas fileiras de arvores, uma arbórea e uma arbustiva, para o

controle do agrotóxico.).

Por Marina Lopes

Fonte: 

horadopovo.org.br

NOVO GOVERNO E AGROTÓXICOS

A liberação de novos agrotóxicos em plantações está atingindo níveis preocupantes no governo de Jair Bolsonaro. De acordo com pesquisas, entre janeiro e fevereiro deste ano, 58 tipos de venenos foram registrados no Diário Oficial da União. A situação preocupa entidades que lutam contra o uso de agrotóxicos, pelo potencial risco à saúde  das substâncias.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) alega que, dos 58 produtos, 21 são extremamente tóxicos, 11 altamente tóxicos, 19 de média toxicidade e 7 pouco tóxicos. Visando danos ao meio ambiente, uma é classificada como altamente perigosa, enquanto que 31 substâncias foram consideradas muito perigosas, 24 como graves e duas como pouco graves.

Ao repórter Jô Miyagui, do Seu Jornal, da TVT, o Mapa afirma que a liberação de novos registros não implica em maior uso desses venenos. O argumento, no entanto, é rebatido.

"Você está incentivando que aquelas culturas que não usavam um produto, passem a usar. Então, isso não é verdade. A gente sabe que quanto mais empresas autorizadas a fabricar agrotóxicos, mas terão agrotóxicos no mercado e maior será o lobby delas para que esses produtos sejam usados", contesta Susana Prizendt, integrante da Campanha Contra Agrotóxicos pela Vida.

Por Luciana Campos

Fonte:

 http://spbancarios.com.br/03/2019/liberacao-de-agrotoxicos-pode-provocar-epidemia-de-doencas

PROPOSTAS DE MUDANÇAS NA REGULAÇÃO AGRÍCOLA

O pacote de projetos que altera a regulação dos defensivos agrícolas no Brasil traz uma série de mudanças em relação à atual Lei dos Agrotóxicos, que é de 1989. A proposta já passou por diversas comissões na Câmara dos Deputados, e só foi reprovada na Comissão de Seguridade Social e Família. A última aprovação ocorreu no fim de junho, em Comissão Especial. Agora, a proposta está pronta para seguir para votação em plenário. Acompanhe quais são as principais alterações:

 

- O agrotóxico passa a ser chamado, na lei, de pesticidas - uma denominação mais 'simpática'.

 

- Hoje, para ser autorizado, o agrotóxico só é registrado pelo Ministério da Agricultura (Mapa) depois de passar por análises da Anvisa e do Ibama, que avaliam as consequências para a saúde humana e para o meio ambiente. Na prática, aumenta o poder de decisão do Mapa em relação aos outros órgãos.

 

- Os estados, hoje, podem ter legislações mais rígidas que as federais em relação ao uso de agrotóxicos. A nova legislação retira essa prerrogativa - o que alguns especialistas avaliam como inconstitucional.

 

- A análise de perigo é substituída pela análise de risco, que em tese autoriza o uso de produtos quando o risco for aceitável. Defensores do projeto, como as entidades que representam os agricultores, alegam que esse já é o modelo adotado na União Europeia .

 

- É essa mudança na metodologia de análise que, para entidades como o Instituto Nacional do Câncer .

 

- O principal avanço do projeto é a agilização de processos de autorização de novos pesticidas, que hoje leva até cinco anos no Brasil.

 

A proposta tem o apoio de entidades ruralistas e governamentais ligadas à agricultura. 

 

Por Maria Júlia Penna

Fonte: dc.clicribs.com.br            

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Luciana Campos - Marina Flávia - Maria Júlia - Maria Clara Moura

APRESENTAM SOBRE

agrotóxicos

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